Se as redes sociais são, como diz o Papa Francisco, «uma ‘praça’ onde os jovens passam muito tempo e se encontram facilmente» (Exortação CV), o papel do educador deve ser, nesta praça comum, ajudar a abrir janelas que permitam ver horizontes mais repousantes e coloridos.
Não é fácil travar o carrossel de ódio, violência e racismo que as redes sociais provocam nas gerações mais novas. Nelas os jovens são “iniciados” numa conduta perversa por gente pronta a destruir a reputação do seu semelhante.
O Papa Francisco, na Exortação ‘Cristo vive’ (CV), alerta: «O ambiente digital é também um território de exploração e violência até ao caso extremo da dark web. Difundem-se novas formas de violência através das redes sociais, como o cyberbullying».
Se as redes sociais são, como diz o Papa Francisco, «uma ‘praça’ onde os jovens passam muito tempo e se encontram facilmente» (Exortação CV), o papel do educador deve ser, nesta praça comum, ajudar a abrir janelas que permitam ver horizontes mais repousantes e coloridos.
O Pe. Filiberto González, delegado do Reitor-Mor para a Comunicação Social, fala da “importância dos cinco sentidos para uma boa relação entre as pessoas, afirmando que o centro da comunicação salesiana, é a amorevolezza”, mesmo que o encontro aconteça nas redes sociais.
Seguindo esta orientação, torna-se importante dar uma resposta adequada à pergunta que o Reitor-Mor faz à Família Salesiana: “Que salesianos para os jovens de hoje?”.