SALESIANOS DO PORTO, 14 DE JULHO DE 2018
Há coincidências dignas de registo.
Umas na vida de cada um. Outras na vida das instituições.
Refiro-me a uma e a outra.
A Profissão Perpétua do Diogo Almeida como salesiano de Dom Bosco, podia ter-se realizado em muitos outros lugares. Mas não. Foi nos Salesianos do Porto. Outrora Colégio dos Órfãos.
Aqui estão as duas coincidências: Profissão Perpétua e Colégio dos Órfãos.
Como profeticamente tem insistido o Papa Francisco, nenhuma vida é para deitar fora; nenhuma vida é descartável.
E o Reitor-Mor, na Carta de convocação do Capítulo Geral 28, afirma: “Qual deverá ser o perfil do Salesiano capaz de responder aos jovens de hoje, a todos os jovens, especialmente os mais pobres e necessitados, os excluídos e os descartados, os mais frágeis e os privados dos direitos fundamentais?”.
Não há maior legado do que o de uma vida feita dom. Quando isso acontece, a vida revela-se no máximo esplendor e na máxima força de oferta. Foi o que o Diogo Almeida fez: entregou sem reservas a sua vida a Deus, para sempre, em favor dos jovens pobres e abandonados como fez S. João Bosco.
Aqui está, todo inteiro, um programa de vida. Para sempre!