Para Dom Bosco falar de santidade parecia não fazer muito sentido, não porque fosse algo distante mas porque era tão próximo e prático que fazia parte do dia-a-dia.
Dizia o ex-Reitor Mor, Padre Pascual Chávez, que «a santidade de Dom Bosco é a garantia de que a sua proposta de vida, a sua escola de espiritualidade e o seu modelo de ação apostólica, constituem um autêntico caminho evangélico que conduz à plenitude do amor. A multiplicidade e variedade das formas de santidade que surgiram nos mais de 150 anos de congregação, entre jovens alunos e na Família Salesiana, são um sinal da santidade do nosso fundador. A santidade dos filhos e filhas desta família foi crescendo com o tempo: seguindo o seu exemplo, um grande número de discípulos fez própria aquela forma simpática de santidade quase “caseira”, que é santidade do “trabalho e do pátio”.»
A santidade é a maior herança que Dom Bosco nos deixou, uma santidade feita de simplicidade e simpatia. Uma santidade que nos torna amáveis, sensíveis e acessíveis. É esta a santidade a que o carisma de Dom Bosco chama os jovens de hoje.