Myanmar foi surpreendida, na passada sexta-feira, por um sismo de magnitude 7,7, na escala de Richter. Existem neste momento mais de 1700 mortos confirmados e cerca de 3400 feridos. Vários edifícios colapsaram e são muitos os desaparecidos.
Os edifícios da comunidade Dom Bosco – Mandalay, bem como a casa provincial de Anisakhan, ambos dos Salesianos, foram, também, bastante afetados.
O sismo que foi registado às 06h20 (hora de Lisboa) da passada sexta-feira, dia 28 de março, provocou o colapso de vários edifícios e monumentos, em Myanmar, no sudeste asiático.
Com várias infraestruturas em ruínas, o número de mortos aumenta a cada dia, tendo sido já contabilizados mais de 1700 mortos. Contudo, o forte abalo não foi, apenas, sentido em Myanmar, diversos países asiáticos foram atingidos e são vários os edifícios que colapsaram.
Para fazer face a este cenário, existem já diversas equipas no terreno, para apoiar as vítimas, avaliar os danos e ajudar na reconstrução das áreas destruídas.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) já classificou este sismo com o nível mais alto de emergência.
Infraestruturas danificadas
A comunidade salesiana de Mandalay foi, também, afetada. Já em Anisakan, sede de muitos edifícios religiosos dos Salesianos de Dom Bosco (SDB) e das Filhas de Maria Auxiliadora (FMA), o sismo causou danos estruturais generalizados. “O recente terramoto afetou, sobretudo, os edifícios da comunidade Dom Bosco – Mandalay e a casa provincial de Anisakhan. As acomodações dos confrades, o dormitório dos rapazes e a capela de S. João Paulo II (a capela da comunidade) foram danificadas”, refere o Pe. James Khen Khen Lian, ecónomo Provincial.
No verdadeiro espírito da missão, as comunidades salesianas de Myanmar continuam empenhadas em apoiar os mais vulneráveis, mas toda a ajuda é pouca. Perante este cenário catastrófico, os Salesianos de Portugal estão unidos, em oração, às vítimas de mais esta catástrofe natural.
A Missão Dom Bosco – Fundo Solidário está a acompanhar de perto as atualizações do DBN – Don Bosco Network e a mobilizar-se para lançar uma campanha de apoio à comunidade afetada.



