Vem, ó Graça, que desvelas os mistérios divinos
Vem, ó Graça, que desvelas os mistérios divinos
e resolves o enigma que propõem os sapientes
Vem, fala em mim, não sou capaz sozinho
de um discurso onde a verdade brilhe
Tiago de Sarug, Séc. VI, In Rosa do Mundo, 2001 poemas para o futuro, Assírio & Alvim, 2001
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